terça-feira, 1 de setembro de 2009

Soneto para ele

Quando ele me olhou
Pensei que o mundo não existia
Quando sorriu...
Debrucei-me em sua alma

Ele foi meu desejo de um dia tranqüilo
O sonho de uma vida completa
Minha esperança nos dias chuva
Os instantes serenos nas noites vãs

Mas foi também
O medo de tocar na água e césar de ver a lua que ali se [refletia
De sofrer a dor, que pior que não ter: perder

Foi o aconchego para um coração que doía
Foi o amor para um coração que amava
Foi o tudo para mim que nunca esperei nada.

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